Na Unicap, Paulo defende parcerias entre
o Estado e entidades da sociedade civil  


Socialista reuniu-se com o reitor da universidade, padre Pedro Rubens, e demais integrantes da reitoria

 

            Consciente da importância de parcerias entre o Estado e entidades da sociedade civil, o candidato da Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), visitou, nesta sexta-feira (11), a reitoria da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). A instituição, que integra o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Pernambuco (CEDES/PE), apresentou sugestões para a construção do programa de governo do socialista. O postulante se comprometeu em avançar no debate sobre a melhoraria da educação no Estado, ressaltando que as colaborações serão essenciais para o desenvolvimento de uma gestão mais capaz de responder as demandas populares.

            “As universidades têm que estar presentes no Estado e nas entidades empresariais e econômicas. Pernambuco não pode ficar atrás desse processo, o Brasil também não. Parcerias com universidades fazem com que as coisas aconteçam”, destacou Paulo Câmara, pontuando que a proposta de interiorização do ensino superior apresentada pelo reitor da Católica, padre Pedro Rubens, constará no programa de governo.     

            O socialista frisou que as colaborações dadas pela Católica ao CEDES são fundamentais para a observação deperspectivas diferentes, que possam somar no processo de escolha das prioridades do governo. “É a continuidade de um processo iniciado por Eduardo Campos, que criou o CEDES. Nós fizemos com que o conselho se transformasse em um grande polo de discussão com vários segmentos da sociedade. E logo pensamos que a Universidade Católica tinha muito a contribuir, como tem”, reforçou Paulo.      

            O reitor salientou que a Unicap tem atuado no CEDES como um agente crítico-construtivo nas discussões dos programas e ações do Governo do Estado. “Não somos parte integrante do governo, mas podemos dar um termômetro, digamos assim, das forças que estão atuando no estado. Mesmo não sendo deliberativo, é um conselho crítico-construtivo do próprio governo”, observou.


​Fotos: Aluísio Moreira